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Luis Roberto

Luis Roberto

Formação musical:

Violão com Carlos Lyra, Roberto Menescal, Maria Lívia São Marcos, e Paulo Bellinati.

Orquestração, regência e composição com Diogo Pacheco, Eleazar de Carvalho, Benito Juarez, Henrique Gregori, Leo Peracchi, Luiz Arruda Paes, Damiano Cozzella, e Carlos Eduardo Prates.

Nos Estados Unidos, frequentou o Berklee College of Music, em Boston.

Outros:

Durante o período da Bossa Nova foi parceiro de Vinícius de Moraes e Geraldo Vandré. Tem também parcerias com Paulo Cesar Pinheiro.

Conquistou o terceiro lugar no II Festival Nacional da Música Brasileira, produzido pela TV Excelsior, S. Paulo, com “Chora Céu”, música de Luiz Roberto Oliveira e letra de Adilson Godoy, em 1966. Apresentada pela cantora Claudia, e posteriormente gravada por ela.

Começou seus estudos de música eletrônica no Berklee College of Music em 1970. Trouxe os primeiros sintetizadores eletrônicos para o Brasil. Com a colaboração de Guido Stolfi, engenheiro eletrônico e professor da Universidade de S. Paulo, e do programador Carlos Freitas, projetou e construiu a primeira interface MIDI, o primeiro sequenciador para computador, e o primeiro sampler do Brasil, protótipos que até hoje fazem parte do acervo da produtora Norte Magnético.

Foi integrante do quinteto instrumental Mandala, tocando sintetizador eletrônico ARP 2600, e violão. Os outros membros do grupo eram: Nelson Ayres – piano; Roberto Sion – sax, flauta; Zeca Assumpção – Baixo; Zé Eduardo Nazário – Percussão.

Durante anos fez arranjos no estilo “discothèque” para a Polygram. Escreveu arranjos para as orquestras Jazz Sinfônica e Orquestra Jovem Tom Jobim, da Secretaria de Cultura do Est. de S. Paulo.

Participou, junto com Geraldo Vandré, da gravação da trilha sonora para o filme “A hora e vez de Augusto Matraga”, de Roberto Santos.

Compôs e gravou a trilha sonora para a peça teatral “A Grande Imprecação diante dos Muros da Cidade”, com a atriz Beatriz Segall interpretando um monólogo, sob a direção de Gianni Rato, com produção de Maurício Segall. A peça foi encenada no Teatro S. Pedro, em S. Paulo.

Trilha sonora do filme “Juliana do Amor Perdido”, dirigido por Sérgio Ricardo, estrelado por Maria do Rosario, Francisco Di Franco, e Ítala Nandi, 1970. Escreveu os arranjos e regeu a orquestra na gravação da trilha sonora composta por Sérgio Ricardo.

Fez os arranjos de orquestra e regência para a gravação da trilha sonora do longa metragem “Anchieta – José do Brasil”, dirigido por Paulo Cesar Saraceni, em 1977.

Compôs a trilha sonora para o filme “Pecado sem Nome”, dirigido por Juan Siringo, estrelado por Raul Cortez e Iara Marques, em 1978.

Em 2004, foi produtor e diretor artístico do CD duplo “Violões do Brasil. Os artistas, escolhidos entre os melhores violonistas do Brasil, interpretaram músicas de compositores que se destacaram na escrita para o instrumento.

A convite do compositor Carlos Lyra fez os arranjos e direção musical de show comemorativo do lançamento da auto-biografia de Lyra. Apresentado na Sala São Paulo, em 2008.

Em parceria com Wagner Homem, escreveu o livro “Histórias de Canções – Tom Jobim”, produzido e lançado em 2012 pela editora Leya, S. Paulo.

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