Instrumento de sopro constituído por um tubo cilíndrico, com uma boquilha cônica de uma única palheta e chaves (hastes metálicas, ligadas a tampas para alcançar orifícios aos quais os dedos não chegam naturalmente). Possui quatro registros: grave, médio, agudo e superagudo.
Introduzido nas orquestras em 1750, foi um dos últimos instrumentos de sopro incorporados à formação orquestral moderna.
O clarinete tem cinco partes, que são:
Boquilha: zona do clarinete onde se sopra.
Barrilete: usado para a afinação. Quando o clarinete está “alto”, puxa-se o barrilete para cima, mas caso contrário, põe-se o barrilete para baixo.
Há barriletes de vários tamanhos, ajustáveis, e anéis de calço são vendidos para correção de afinação.
Corpo superior e inferior: estes corpos são onde estão localizados os buracos e as chaves onde se toca. O som fica diferente à medida que se mudam os dedos de posição, fazendo com que o ar saia por buracos diferentes.
Campânula: é o “amplificador” do clarinete.
Palheta: O som é produzido devido à passagem do ar, provocada pelo sopro do clarinetista, que faz vibrar a palheta. É fixada na boquilha por meio da braçadeira, que funciona como um prendedor.
Logo nas primeiras aulas nosso aluno já terá contato direto com músicas, e através delas começa a compreender a necessidade do aprimoramento da sonoridade e da técnica, com exercícios específicos criados de acordo com as atuais dificuldades de cada um. RITMO, LEITURA, INTERPRETAÇÃO, PERCEPCÃO, HARMONIA, IMPROVIZAÇÃO, todos lecionados de uma forma simples e fácil!
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