Neurocientistas do Instituto Max Planck de Neurociência e Cognição Humana de Leipzig, apontam que a área do cérebro responsável pelo registro de informações musicais e sonoras é pouco afetada pela doença, sendo então poderosas ferramentas no tratamento e identidade dos pacientes.
“As recordações mais duradouras são aquelas ligadas a uma experiência emocional intensa e a música tem uma relação estreita com as emoções; a emoção é uma porta de entrada para lembrar”, contou à revista Brain a musicoterapeuta da Fundação Alzheimer Espanha, Fátima Pérez-Robledo.